terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Tarefa Unidade VII - Usando apresentações em sala de aula

O slide é uma ferramenta que age como motivação em sala de aula, pois é através dela que o professor levanta questionamentos e debates.

Deve- se ter cuidado em sua criação: colocar somente palavras-chave, figuras grandes e de boa qualidade  e se possível figuras com humor que agradam os alunos.

Age como uma ferramenta de debates, é instigadora, portanto deve-se manter a interação com os alunos, tornando-se agradável a apresentação.

Não esquecer de distribuir o material antes ou depois da apresentação e jamais esquecer de verificar o equipamento e as apresentações ou até mesmo corrigir o que não ficou legal.




Tarefa Unidade VI - Cooperação pressupõe diálogo

O meu nome é Sandra Mara Rueda de Amorim, atuo como professora na Emeief Anexo Nhonhô Braga.
 Apesar de ter muita dificuldade no uso do computador, através desse curso, já iniciei algumas atividades na minha área profissional.
A cada encontro é um novo passo para minha transformação, já que o computador age sobre mim como uma ferramenta pedagógica.
Ainda tenho dúvidas, mas acredito que, é através da prática que conseguimos vencer cada dia um  novo obstáculo diante dessa ferramenta.
O que espero do curso é adquirir confiança e aprender sempre mais....

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Xou da Xuxa

O programa

Escalado para substituir Balão Mágico, Xou da Xuxa herdou deste o horário, a fatia de público e o acervo de desenhos. Mas a estrutura básica do Xou da Xuxa vinha do Clube da Criança, programa do fim de tarde da Rede Manchete que revelou Xuxa como apresentadora. Mas na casa nova o programa ganhou melhores cenários, o tratamento do padrão Globo de qualidade e uma marcante mudança de órbita --- todos os elementos passaram a girar em torno da personalidade de Xuxa, o que, no limite, despertava nas crianças uma reverência praticamente religiosa.

Atrações Musicais

Além de receber artistas convidados, Xuxa sempre cantava músicas de seu repertório. A partir de 1988, foi criado o quadro "Paradão dos Baixinhos", que ia ao ar nos programas de sábado, com a participação dos artistas que mais se destacavam na música nacional naquela época. Dentre os convidados mais frequentes estão Trem da Alegria, que gravou várias músicas com a apresentadora, Beto Barbosa, Cid Guerreiro (compositor de várias músicas de sucesso da Xuxa), Rosana, Patricia Marx, José Augusto, Dr. Silvana & Cia., Angel, Roupa Nova, João Penca & Seus Miquinhos Amestrados.

Controvérsias

Desde seus primeiros dias, Xou da Xuxa sofreu de intelectuais, políticos e jornalistas um intenso questionamento no qual geralmente se confundiam as críticas ao programa e à apresentadora:
  • Era tido como indutor de alienação infantil, remetendo as crianças a um mundo distante das agruras da vida real;
  • Estimulava a competição e o consumismo entre as crianças;
  • Entrava como substituto dos cuidados dos pais, alimentando a indiferença e o desrespeito dentro de casa;
  • Despertava a sexualidade infantil precoce, já que Xuxa e as Paquitas usavam roupas sensuais;
  • Exaltava modelos de beleza estranhos à maioria da população brasileira;
  • Chamar crianças de "baixinhos" era constrangimento politicamente incorreto;
  • Xuxa e suas assistentes lidavam com crianças sem apoio pedagógico

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Tarefa Eproinfo - Direitos Autorais

         O vídeo mostra que na pesquisa de uma obra teremos que certificar a sua autenticidade para dar credibilidade naquilo que pesquisamos.
          Quando usamos um texto que não é o nosso teremos que identificá-lo e torna-se impossível para o professor/aluno não usar esta ferramenta como pesquisa para a construção dos nossos conhecimentos.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Tarefa Eproinfo


informaticaagora.com.br

Crianças vivem uma overdose de tecnologia?

A molecada está ligada. Literalmente. As crianças mal conseguem sentar-se sem perder o equilíbrio e já ficam encantadas com os celulares dos adultos. Aos 3 aninhos, manipulam o mouse do computador com facilidade de fazer inveja a muito marmanjo. Lá pelos 7, 8 anos, imploram por um iPhone e um notebook, têm perfil em redes sociais e aniquilam adversários internacionais em jogos da web. Ufa! É muita coisa mesmo. Sobretudo aos olhos dos pais, que, por mais acostumados com tecnologia que estejam, foram alfabetizados com livros de papel, faziam suas pesquisas em enciclopédias pesadonas e, quando adolescentes, achavam o máximo da modernidade carregar um tocador de CDs portátil — lembra-se deste?
O lado positivo da overdose de tecnologia é o surgimento de garotos e garotas mais bem informados e relacionados. Afinal, pesquisas que, há vinte anos, levavam dias para ser feitas hoje são resolvidas com alguns cliques. Dúvidas que costumavam ficar sem resposta ou demandavam consultas a livros nem sempre disponíveis na prateleira de casa ou da biblioteca escolar também estão ali pertinho, no bendito Google. Videogames exploram habilidades de raciocínio e estratégia, e até servem de meio para pôr a meninada em contato com a turma de vizinhos ou amigos estrangeiros feitos on-line. Os irmãos Clara e André Hocevar, de 7 e 11 anos, realizam a maior parte de suas atividades educacionais e de entretenimento nos aparelhinhos eletrônicos. A mãe deles, a promotora de eventos Luciana Hocevar, não se queixa dos hábitos da duplinha. “Meus filhos interagem, em tempo real, com pessoas de outras cidades, estados e até países. Isso é fantástico.”
Nesse vaivém de informações, a geração que nasceu plugada tem a possibilidade de descobrir diferenças culturais, ficar mais esperta e reunir maiores chances de se tornar adultos mais completos. Tudo isso, é claro, depende do acompanhamento atento dos pais. Na casa de Vinícius e Gustavo Gil, de 7 e 9 anos, a internet e os jogos de videogame não são proibidos. Mas há regras com relação ao horário e eles ainda não ganharam um celular. “Acredito que ele não é uma ferramenta necessária na idade em que estão”, afirma o administrador de empresas Wilson Gil, pai dos meninos. Para quem quer ir mais a fundo no controle, já existem softwares capazes de rastrear as atividades no computador. 
Criança com aparelhinho na mão sem adulto por perto não é mesmo um bom negócio. O abuso da tecnologia já é foco de atenção de médicos e psicólogos em centros especializados. No núcleo Dependência de Internet, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (HC), por exemplo, pacientes a partir de 11 anos recebem auxílio para reduzir o tempo de conexão. “Certa vez atendi uma mãe desesperada, que dizia com certo exagero que seu filho ficava 45 horas ininterruptas no computador, sem comer nem levantar para ir ao banheiro”, afirma o psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, do HC.
De acordo com o trabalho “Formando cidadãos virtuais”, realizado recentemente pelo Laboratório de Estudos em Ética nos Meios Eletrônicos, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, 99% dos 2 039 estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas da capital entrevistados acreditam que a internet possa trazer riscos. O levantamento revelou ainda que só 2% dos pais acompanham as conexões à rede, 59% monitoram a atividade de vez em quando e 39% jamais fizeram isso. “Adultos que equipam os filhos até o pescoço com novidades eletrônicas não são raridade”, diz a coordenadora da pesquisa, Solange Barros. “Só é preciso lembrar de muni-los também de valores éticos, carinho e presença afetiva.”


VÍDEO TAREFA EPROINFO